"falhas que vão desde a atribuição de benefícios públicos sem fundamentar a decisão ou especificar os termos em que quem recebe deve prosseguir a sua actividade e eventuais sanções de que pode ser alvo em caso de incumprimento."
Fala também de "corrupção e de favoritismo injustificado".
Foram questionadas mais de 700 entidade públicas.
Perguntas
Há alguma consequência deste estudo? A recomendação da "elaboração e implementação de adequado planos de prevenção" é seguida por alguma dessas 700 entidades? É especificado o que é um "adequado plano de prevenção"?
Vale a pena existir o "Conselho de Prevenção da Corrupção (CPC)", para além de dar emprego a algumas pessoas e para permitir ao Estado poder afirmar que está a lutar contra a corrupção e que até criou um organismo para o efeito?
Esperemos que sim. Mas é isto que tem que ser perguntado e exigido aos governantes: consequências e medidas concretas. Porque pagar estudos para constatar o que todos sabem sem mais consequências, não vale a pena.
Notícia sobre o estudo em: